quinta-feira, 31 de março de 2011

Leitura recreativa

Hoje tivemos mais um momento de leitura recreativa. Cada um de nós recebeu um livro para ser lido na íntegra e em seguida devíamos fazer um reconto, um resumo, da história seguida de uma ilustração original a propósito da história lida, ou em aternativa, poderíamos copiar "à vista" a imagem do livro que mais nos agradou.
Eis alguns dos nossos trabalhos.

  Obra: Eu quero um amigo!                            Obra: A caixa
  Autor: Tony Ross                                           Autor: Sérgio Godinho
  Editora: GataFunho                                       Editora: Quasi

                   
                           Vasco Pereira                                                                 Leonor Oliveira   


segunda-feira, 28 de março de 2011

Protege a Natureza!

Em Estudo do Meio, e a propósito da proteção da Natureza, era-nos pedida uma frase ilustrada sobre essa temática. Eis aqui quatro desses trabalhos feitos em plena aula.

              Leonor Oliveira                                                                 Madalena Carvalho


 
 
                    Maria Mira                                                                           Tomás Cardoso

domingo, 27 de março de 2011

O Vasco encontrou um gato


O Vasco encontrou um gato, pegou nele ao colo e disse à mãe se podiam ficar com ele.
A mãe disse que não ao filho, que ele podia ter fugido do dono.
- Mãe, posso ir perguntar ao vizinho?
- Sim, podes filho.
E o Vasco lá foi. O vizinho Francisquinho abriu a porta e disse:
- Olá Vasco, encontraste o meu gatinho? Obrigado por teres encontrado o meu gato. Vasco onde o encontraste?
- Estava a jogar a bola com a Leonor e ouvi um gatinho a miar e demos-lhe comida.
O vizinho Francisquinho quis saber que tipo de comida.
- Demos-lhe leite, fiambre e bolachas.
- Obrigado!
- Adeus, vizinho!
No dia seguinte, dia de escola, o Vasco disse à mãe que estava com sono.
- Vasco, já te chamei seis vezes.
- Está bem, já estou levantado!
- Vai lavar a cara!
- Ok! Vou a pé, mãe.
- Sim, vai!
- Mas se estou com sono pelo caminho ainda choco com os postes.
- Adeus, filho. Boa escola!

Débora Cristina, 24/03/2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

A Mariana no Parque

A Mariana no Parque


Era uma vez uma menina que se chamava Mariana.
Mariana um dia saiu da escola às 17:00 horas e foi até ao parque, porque a mãe dela viu que as notas dela eram boas, era tudo excelente: a Matemática, a Língua Portuguesa e a Estudo do Meio.
No parque viu que estava lá uma outra menina chamada Raquel. A Mariana perguntou à Raquel se queria brincar com ela:
- Queres brincar comigo?
- Claro que sim! - Respondeu a Raquel.
Brincaram no escorrega, no baloiço, no balancé, etc.
Depois apareceu outra menina no parque, a Inês, uma menina mais velha.
A Mariana e a Raquel perguntaram assim à Inês:
- Queres brincar connosco?
- Claro que sim! - respondeu a Inês.
E foram brincar para a casa da Mariana.
Cumprimentaram os pais da Mariana e as três amigas foram brincar para o quarto da Mariana.
E brincaram com as pinturas, com as polys, com o loto da Mariana, etc.
Brincavam muito felizes quando veio outra amiga a casa da Mariana, era a Catarina.
E continuaram a brincar no quarto da Mariana até que a certa altura foram-se embora, cada uma para a sua casa.
E a Mariana foi-se deitar porque tinha sido um dia muito cheio para ela.

                                                                       Madalena Carvalho - 8 anos

terça-feira, 22 de março de 2011

Primavera

Hoje, dia 21 de março, celebramos o início da estação da primavera, para além do Dia Mundial da Árvore.

Eis algo do que escrevemos:


A PRIMAVERA


Hoje, dia 21 de março. Começa a Primavera a qual acabará no dia 20 de junho.
As cegonhas e as andorinhas começam a chegar para fazerem os ninhos e para terem os seus filhos.
Os campos ficam verdinhos e as árvores com folhas e flores.
O tempo fica mais quente e nós ficamos alegres porque já não precisamos de vestir roupas quentes e pesadas.
Já podemos brincar mais tempo na rua porque os dias ficam maiores e as noites mais curtas.
Eu gosto muito da Primavera.
Viva a Primavera!!! 

João Francisquinho, 21/03/2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Projeto AQUARELA

Projeto desenvolvido ao longo de três dias mediante o qual foram realizadas diversas atividades da quais aqui se publicam algumas das muitas produções escrita e plásticas.
O tema é sempre o poema/canção "Aquarela" da autoria de Vinicius de Morais, interpretado por Toquinho.


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-> Criação de uma história a partir de uma sequência de 7 imagens do vídeo da canção.




Aquarela


Era uma vez um menino chamado Aquarela.
Ele adorava pintar, desenhar… Mas era tudo com aquarelas. Os seus desenhos eram todos espetaculares.
Um dia foi a casa dele um passarinho azul, pousou na sua janela e disse:
- Olha, Aquarela, como eu já reparei que gostas muito de pintar e também desenhar quero dizer-te que no castelo do gigante está a haver um ateliê de pintura e também de desenho.
- Uau! Ainda bem que me avisaste passarinho, agradeço-te imenso. Vou já para lá!
Apressado, mesmo muito apressado, ele foi-se logo embora.
Foi apanhar o barco. Passados sete dias e sete noites Aquarela, já muito cansado, parou numa ilha… Quando acordou viu que estava mesmo à frente dele o castelo do gigante e disse muito cansado:
- Finalmente… Cheguei ao castelo do gigante! Ufa…!
Quando entrou subiu logo à torre mais alta do castelo e viu um chapéu e um par de luvas feitas de jornal e foi logo pôr o chapéu e as luvas e gritou à janela:
- Estou na torre mais alta!
E quando saiu do castelo olhou para o mar e viu que o seu barco não estava lá.
Mas, de repente, olhou para o céu e viu no arco-íris quatro naves pousadas. Nisto parou uma nave mesmo à frente dele. Ao vê-la toda aberta entrou nela e deixou-se dormir.
Passados quatro meses o Aquarela já mais velho viu que estava na Lua e disse:
- Finalmente estou na Lua…!
E ficou feliz para sempre!

  Maria Mira - 16/03/2011



Uma viagem


Era uma vez um menino que se chamava João Maria e que vivia sozinho numa bela casa.
Um dia o João Maria quis pintar um desenho e então disse para si próprio:
- O que é que eu vou desenhar? Ah, já sei, vou desenhar um sol, umas nuvens e uma casinha!
No dia seguinte ele pensou em fazer uma viagem de barco no Oceano Atlântico. Então, ele foi muito corajoso, fez as malas, e foi viajar de barco. Depois, a meio da viagem, veio uma tempestade muito forte que o levou a uma praia deserta, e quando lá chegou deixou-se adormecer.
Quando acordou estava espantado e não sabia como foi lá parar e, de repente, viu um pau que era mágico e que se transformou numa vassoura e o João Maria sentou-se em cima dela e disse, muito contente:
- Estou a voar! Estou a voar! Eu nem acredito!
A vassoura levou-o até ao espaço e quando lá chegou viu que havia lá um castelo e ao lado estavam quatro naves espaciais e havia uma delas que estava vazia.
Então ele entrou no castelo e dentro do castelo havia lá um chapéu e umas luvas feitas de papel. Ele pôs o chapéu e as luvas e disse:
   - Sou um cozinheiro! Sou um cozinheiro! Venham provar a minha comidinha!
   Depois não lhe apetecia mais brincar aos cozinheiros e decidiu ir para a nave espacial que estava vazia.
Estava uma pessoa em cada nave espacial e depois o João Maria e os seus amigos foram passear. Passaram pelo arco-íris que estava sem cor e o João Maria foi o único que reparou que o arco-íris não tinha cor e então disse para os seus amigos:
   - A nossa missão é pôr o arco-íris com cor!
   - Sim, senhor! - disseram os outros em coro.
   Eles foram buscar um balde com as cores do arco-íris e passado 5 minutos o arco-íris já estava com cor.
   Passado muitos anos (o João Maria nem deu por nada) é que reparou que já era adulto e os seus amigos também, e combinou com eles viverem lá para sempre.
Rita Dias - 8 anos


Era uma vez


Era uma vez um menino que estava no seu quarto
Numa folha de papel desenhou um sol, o mar,...
E adormeceu.
Sonhou que navegava num barco de papel no mar azul.
De repente o céu ficou negro e depois houve uma tempestade.
Quando a tempestade parou ele estava deitado nas dunas de uma praia distante. Perto dele viu uma vara.
Era um cavaleiro com um barco. Fez uma coroa e a vara transformou-se numa espada.
E ele viu uma nave e entrou nela. Depois, dentro da nave, havia dois botões e ele carregou no verde.
Viu quatro naves e perguntou se podia fazer uma corrida com eles.
- 1, 2, 3… partida!
Estava de noite e ele dizia que lhe doíam as costas, que já era um velhote, que estava careca e que até já tinha bigodes...
Mas isso era tudo um sonho.

                                                                                 Débora Cristina, 16/03/2011



-> Criação de uma história com uma ilustração adequada à história criada.


Aquarela

Era uma vez um menino que estava no seu quarto com aguarelas e de repente apareceu um pássaro muito bonito e começou a fazer:
- Piu, Piu.
Quando ele foi para a cama estava a sonhar que estava num barco de papel no Oceano Atlântico e quando chegou a um deserto e disse:
- Uau, Uau. Que bonito deserto! Vou aproveitar para dormir uma bela soneca ao pé de um pau! - E assim o fez.
Estacionou o barco ao pé do deserto e foi dormir. Fazia Ochi, Ochi. Quando acordou não estava lá o barco em que tinha viajado, e decidiu telefonar a uma nave espacial. Quando ela chegou foi logo a correr para a nave, pôs-se lá dentro e voou pelo espaço e encontrou outras naves e perguntaram-lhe:
- Queres vir fazer uma corrida connosco?
E ele respondeu:
- Claro que sim, vamos lá!
- Motores preparados, 123 partida!
Para não estar sempre a dizer menino, menino, decidi dar-lhe um nome, Ricardo. Então o Ricardo. Então o Ricardo ia em primeiro, mas a corrida nunca mais acabava e ele perguntou:
Quando é que a corrida acaba e disseram-lhe que já ia acabar mas ele não acreditou e começou a pensar nunca mais acaba.
Mas quando ele reparou já era velhinho e continuava na nave espacial e disse para si próprio:
Como é que eu consegui viver nesta nave espacial? Como é que as outras naves me estavam a enganar?

Perlimpimpim história chegou ao fim …ou Vitória, vitória, acabou-se a história.

João Francisquinho, 16/03/2011



Aquarela

Era uma vez um menino chamado Luís. O Luís gostava muito de desenhar, pintar e sonhar.
Então um dia o Luís foi à praia e já sonolento, deixou-se adormecer junto de um pau.
O Luís começou a sonhar que estava num barco de papel gigante a ir para um castelo. Ele subiu até à torre mais alta e disse:
- Olha, daqui vejo uma nave espacial. Vou lá ver! – e dizendo isto desceu e foi a correr ver a nave espacial e quando chegou disse:
- É mesmo uma nave espacial. Vou entrar!
Assim que o Luís disse isto entrou, fechou o vidro e voou até ao arco-íris. Depois carregou num botão que chamou outras naves. Eles fizeram uma corrida no arco-íris e depois o Luís viajou pelo mundo e já mais velho, acordou e disse:
- Que sonho tão lindo, mas agora tenho de voltar para casa.

Miguel, 19/03/2011

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Também demos a nossa opinião sobre o poema "Aquarela"


Comentário do poema “Aquarela”


Eu acho que o poema “Aquarela” é um poema que requer muita imaginação.
É um poema não só para crianças mas também para adultos.
O poema “Aquarela” ajuda a perceber que devemos seguir os nossos sonhos e que a criatividade é um mundo novo.
O autor do poema quis mostrar-nos a beleza do mundo.
Quis mostrar-nos a importância de sonharmos e de imaginarmos, e seguirmos os nossos sonhos.
                                                                                     Leonor Oliveira, 21/03/2011

 
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E por fim colorimos uma sequência de imagens da história (BD).

              


Com as imagens que desenhamos e colorimos em sala de aula foi possível fazer a apresentação em powerpoint abaixo. Achamos que está muito linda!

terça-feira, 15 de março de 2011

A minha viagem

A minha viagem


- Sete dias sempre a descer e ainda não cheguei ao Mar. – disse para mim próprio. - Eu sou o Vasco, um pequeno Regato e a minha missão é chegar ao Mar!
De repente, ouvi um barulho. Era a Ribeira, e eu, dando um salto mortal, fui para cima dela.
- Olá! Eu sou o Vasco. – disse eu.
- Olá! Eu sou a Margarida. – disse ela.
- Ora bolas, só me faltava mais esta! – comentei para mim.
 Passados dez dias o Rio estava ao nosso lado, e eu disse:
- É agora!
Saltamos para ele e lá passamos por muitas coisas como: ramos, sujidade, crocodilos, mini-peixes mas acabamos todos no Mar, vivos.
E lá fizemos muitos amigos novos: grandes peixes, conchas e até mesmo a areia.
Foi uma grande aventura. Lá havia muito para fazer, era um belo lar, o único problema era a grande quantidade de sal. Fora isso era maravilhoso.


                Vasco Pereira, 15/03/2011

A minha viagem até ao Mar

 
A minha viagem até ao Mar

Eu era um Regato que vivia próximo do Mar e que gostaria muito de o conhecer.
E, um dia, parti numa aventura, mas sem saber para onde ia. Nesse dia, de manhã muito cedo eu, o Regato, fui andando muito devagar pelas terras fora e assobiava. Demorei um ano a lá chegar.
- Quando lá cheguei vi o Mar tão calmo, com o sol a fazê-lo brilhar, e comecei a pensar:
- Eu gostaria de ser como o Mar, o sol a fazer-me brilhar e as ondas a fazerem-me cócegas… - e ouvi uma voz:
- Vem ter comigo Regato porque eu gosto muito de ti e…
 Pammmm!!...
 E o Mar desapareceu com tanta rapidez que eu fiquei a pensar que ele tinha ficado cheio de medo.
- Agora vou ter que voltar para onde eu estava!
Mas já era muito de noite para eu voltar, e então decidi ficar lá…

Pode-se dizer: Vitória, Vitória, acabou-se a história…
ou Perlim-pim-pim, a história chegou ao fim.

                             João Francisquinho, 15/03/2010

segunda-feira, 14 de março de 2011

A abelha traquina (nova versão)

A abelha traquina

Era uma vez uma abelha muito traquina. Ela queria entrar para a recolha do pólen, só que se esqueceu que o seu pai a tinha inscrito na “Escola de Voo Maluco”.
No dia seguinte: - Triiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnn!
- Para a escola, sua abelha dorminhoca! – disse a mãe.
Ela nem saiu do quarto. A mãe foi lá ver e estava a abelha com um frasco a tirar pólen das flores do seu quarto. A mãe ralhou-lhe e ela então lá foi para a escola.
Quando voltou, perguntou se podia entrar no grupo da recolha do pólen e a mãe disse que sim.
No dia seguinte, ao vir da recolha estava com uma cara pouco animada e a mãe perguntou-lhe:
- O que se passa?
- Afinal a recolha é muito mais exigente do que eu pensava. Será que podia voltar às aulas de voo maluco?
- Está bem! Mas para a próxima pensa melhor, sua abelha traquina! – concluiu a mãe e a abelha ficou muito satisfeita.

                                                                                     Vasco Pereira 13/03/201

O berlinde Cobra-de-Água

O berlinde Cobra-de-Água

Era uma vez um menino que sonhava ir à China. A China ficava muito longe e seus pais não tinham muito dinheiro.
Certo dia o menino estava na escola e jogava ao berlinde, no intervalo das aulas. Nesse dia ganhou o jogo quando o seu berlinde chamado Cobra-de-Água tocou num outro e saltou de lá uma cobra toda azul.
Toda a gente pensava que essa cobra era venenosa e por isso pegaram nela e atiraram-na para fora da escola. A cobra caiu na estrada e logo se foi embora.
O menino quando saiu da escola foi para casa. Jantou e foi-se deitar. No dia seguinte, ao acordar, viu a cobra ao seu lado e ficou muito admirado.
- Que estranho! – disse ele.
A cobra começou a tremer e a saltar e de seguida transformou-se numa escada gigante.
Então o menino começou a subir, a subir, a subir, e depois desceu, desceu e desceu, e quando as escadas acabaram viu que estava na China. Estava rodeado de chineses. Ficou tão contente!
Ah, e sabem quantas horas, ou quantos dias, é que demorou a chegar à China? Um mês!
O menino ficou tão contente que nem sequer voltou para trás. Arranjou uma família na China e ficou a viver lá para sempre! A sua outra família sabia que o menino estava feliz e deixaram-no à vontade.

Perlim-pim-pim, a história chegou ao fim ou…
Vitória, vitória, acabou a história.

Vasco Pereira – 13/03/2011

O Mar

O Mar

O mar dança na maré.
Traz muitas conchas
Que apanha o Zé.

No mar azul,
Os peixes nadam.
Amarelos, verdes ou encarnados,
Todos eles são engraçados.

E as ondas grandes…
São tão elegantes…

E também há plantas,
Muito especiais,
Que tal como as terrestres,
Absorvem muitos minerais.

Quando vou à praia,
Gosto de brincar no mar.
E tu, também gostas?

                                   Vasco Pereira 11/03/2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

Quem sou eu?

Eu tenho 8 anos e chamo-me Rita.
Sou alta, tenho os cabelos um pouco curtos e castanhos e os olhos também. Tenho um irmão que se chama Pedro e tem 3 anos.
Ando no 3º ano, numa escola muito bonita que fica em Évora.
Eu gosto muito de andar na escola e tenho lá muitos amigos.
Gosto muito de jogar às escondidas com os meus amigos, de estar com a minha família, de ir ao cinema, de ver televisão, etc. 
Quando for grande ainda não sei bem o que quero ser mas se calhar vou ter uma boa profissão!

Rita Dias - 8 anos

Os animais da quinta

Os animais da quinta

Era uma vez um homem que morava numa quinta muito grande. Lá na quinta viviam muitos animais como: o porco, a vaca, o cavalo, a ovelha, o coelho, etc.
Um dia o cavalo fez 8 anos e todos os outros animais fizeram uma festa surpresa para ele. O cavalo não sabia de nada, mas ele desconfiava que se passava alguma coisa, então perguntou à ovelha:
- O que é que se passa aqui?
- Nada! - disse ela a mentir para ele não saber de nada.
- Mas parecia-me que vocês estavam a fazer alguma coisa para alguém.
Os amigos do cavalo fizeram a festa na quinta toda, ou seja, no espaço todo da quinta.
Quando o cavalo estava a dormir e os outros animais estavam a preparar a festa o cavalo acordou com aquele barulho todo e então foi ver o que se passava.
O coelho ouviu os passos do cavalo e disse:
- Preparem-se!
- Surpresa, feliz aniversário! - disseram todos em coro.
- Muito obrigado, amigos. - disse ele muito contente.

Rita Dias - 8 anos
Também temos vontade em trabalhar de forma autónoma e para prová-lo aqui vã alguns das nossas mais recentes criações em trabalho de completa autonomia. São textos muito curtos, é certo, mas esperemos que sejam do vosso agrado.



                                                                    
A festa para mim


Era uma vez o meu homem-aranha de peluche que organizou uma festa muito divertida. E mandou este convite 25 vezes:
      Festa: amanhã
      Hora: 17:55h
      Local: tapete azul

Festa surpresa para o Pedro. E todos foram.
Havia muita música de ROCK: “Its my live”, “Pantera”, “Metálica”, “Black Eyed Peas”, “Elvis Presley” e muitos mais cantores.
O meu leão, o meu tigre e a minha pantera estavam no castelo a lutarem contra o rinoceronte, o elefante e a zebra. Os filhos deles também estavam a lutar.
Havia tantos bolos e docinhos que até a Nintendo Dsi, o computador e a PSP estavam quase a avariar de loucura.
E depois comecei a ouvir “tamtrelatamtam”.
Cheguei ao pé da porta do quarto e ficou tudo em silêncio, espreitei e gritaram, SURPRESA!
Pedro Passareiro - 8 anos


O meu aniversário


Era o dia 19 de junho de um ano de muito calor. Todos os brinquedos estavam a preparar-me uma festa surpresa, porque eu fazia anos. Acabei a escola e fui para casa sem saber de nada. Quando lá cheguei, abri a porta do meu quarto e:
 - SURPRESA!
Havia lá muitas músicas, muitos doces e muita brincadeira e lá estavam os meus “muitos” brinquedos.
Cantavam os ratos do filme do Ratatui e o Linguiny:

- Ratatui, Ratatui maluco, Ratatui, Ratatui maluco…
Ao mesmo tempo, e numa grande gritaria, cantava o “enorme” Panda do kung Fu ao mesmo tempo:
- Panda kung Fu, Panda kung Fu, sou eu!!!
As Barbies penteavam-se e pintavam-se para a festa. Os meus peluches não paravam de comer bombons e rebuçados.
Os cavalos saltavam e brincavam ao som das músicas.
Os brinquedos do Madagáscar, os Mickeys, as Minnies, as Kittys, todos eles andavam super-divertidos e animados.
Os meus patins velhos faziam uma corrida com os novos e com a Barbie patinadora e o champô da Minnie é que segurava o comando da Barbie patinadora.
Os meus totós enrolaram-se todos para que os ganchos os desatassem, e estávamos todos felizes e contentes com o meu aniversário.

Madalena Carvalho - 8 anos


As cores preta e branca

Era uma vez a cor preta.
Um dia a cor preta disse à cor branca:
- Eu sou mais bonita que tu!
E a cor branca disse à cor preta:
- Não, não. Eu sou mais bonita que tu, porque sou a cor da paz e a cor da paz é muito, mas muito, boa.
- Pronto está bem, mas eu também sou bonita não sou?
- Sim, tu também és bonita!
E as cores preta e branca ficaram amigas para sempre.
Maria Mira - 8 anos

Quando a Primavera chega


Eu quero ir ao circo
O circo está a chegar
Eu quero ir ao circo
Ver os palhaços a saltar.

Ver as crianças
Alegres e divertidas.

Vale a pena ir ao circo
E ver animais a representar
Ver a dança dos pássaros
Ouvir o seu cantar.

Eu quero ir ao circo
O circo está a chegar
Eu quero ir ao circo
Ver os palhaços a saltar.

Ver as crianças
Num mundo muito melhor.

Ver o sol nascer,
No brilho do seu olhar
Pureza na sua voz.

Eu quero ir ao circo
O circo está a chegar
Eu quero ir ao circo
Ver os palhaços a saltar.
                                           
                                                     Madalena Carvalho - 8 anos