A propósito de uma pequena história em que os personagens principais eram uma abelha e uma flor criamos alguns pequenos textos, entre os quais estes que aqui se publicam:
A Abelha e a Flor
Era uma vez uma abelha que andava por um jardim a voar e viu uma flor muito bonita e disse-lhe:
- Podes-me dar um pouquinho de pólen.
- Não, nunca te daria. Sai imediatamente daqui porque se não sais a bem sais a mal.
Mas a abelha, muito esperta, picou-lhe com o ferrão e foi-se embora. Quando olhou para trás, estava a flor a rir-se mas com a cara toda vermelha. De repente a abelha sentiu que estava a ser humilhada, e respondeu:
- Não penses que tu és a única flor, há mais flores. Não penses que és a maior.
No fim a abelha conheceu mais flores, e a flor que não deu o pólen, cheia de ciúmes. A abelha transformou-se em flor muito bonita sem ser vaidosa como a outra flor que não dava pólen a ninguém. Esta dava a todas as abelhas o seu pólen.
João Francisquinho - 8 anos
A Abelha Sonhadora
Era uma vez uma abelha muito forte…trrriiiiim.
- Acorda Fábio, vais chegar tarde à recolha do pólen!
- Sim. Já vou mãe!
- Zup…já estou pronto.
- Brrum, brrum… Cá vamos nós!
A meio da recolha o Fábio começou a dormir.
“Rochi…rochi” e começou a sonhar…“Era uma vez uma abelha avozinha, com a faca na mão…a barrar o pão” - até que…
- Acorda, estás na recolha de pólen, não na tua cama!
- Ora bolas! Acho que preciso de começar a beber café!
Leonor - 9 anos
A Abelha e o Labirinto
Era uma vez uma abelha aventureira que andava sempre a viajar pelo mundo.
Que num dia houve um labirinto muito misterioso que ninguém não conseguia sobreviver ao sol todos os dias.
E então nesse dia a abelha foi investigar aquele labirinto.
E então no outro dia foi investigar o labirinto e começou na primeira parte e só num dia ele descobriu a porta e disse ao jornal e que descobriu e disse tudo ao jornal e o jornal disse:
- Como descobriste?
- Eu voei, voei e voei.
E o jornalista não sabia que as abelhas voavam.
Rodrigo Alves - 9 anos
A Abelha Traquina
Era uma vez uma abelha muito traquina.
Um dia queria entrar para o exército contra as vespas só que se esqueceu que o seu pai a tinha inscrito na “Escola de Voo Maluco”.
No dia seguinte.
- Triiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnn!
- Para a escola sua abelha dorminhoca! – disse a mãe da abelha.
Ela nem saiu do quarto. A mãe foi lá ver e estava a abelha com uma, ou melhor, 3 séries de vespas a atacá-la.
A mãe pegou numa frigideira e disse:
- Vão-se embora e nunca mais cá voltem!
A abelha agradeceu e foi para a escola com a mãe.
Quando chegou à escola a mãe colocou-lhe uma coroa de princesa (que era um rapaz) disse:
- Hoooooohhhh, sinto-me honrando, e ao mesmo tempo humilhado, portanto, obrigado e maldição vespas!
Vasco Pereira - 8 anos
5 comentários:
gostei muito dos textos espero que continuem
Os textos estão muito criativos. Devem continuar assim, expandam o vosso gosto pela leitura e escrita.
Escrevam muito =)
Beijinhos
AC
Gosto muito do texto da Rita, porque eu gosto de animais.
Miriam da Ponte
Gostei dos vossos textos. Continuem.
João Fanha
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