-> segunda-feira, tivemos "Leituras saudáveis".
Na sala de aula, assistimos à história/canção animada "A árvore que sabia dar-se" e vimos e lemos a apresentação em powerpoint "A árvore generosa", uma adaptação da primeira.
Em seguida, após uma breve exploração oral, escrevemos e desenhamos sobre o assunto:
Vasco Pereira João Fanha
Leonor Oliveira
Rodrigo Alves
Beatriz Tejo
-> terça-feira, "Leituras ao sol".
Fomos para debaixo do chorão, sentámo-nos no chão, e ouvimos alguns alunos da turma que nos leram obras integrais, ou excertos, que muito nos agradaram.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1YiJ-QjaIfAK7SiSPLUm03IxFgp0MZi99I3YcLR0L3TUSL21JexTvKl_UBmn7TEzCADj3cjP1JdZL4r4QglelApQCZARALEDU9bJ9pIuDrfIGCyLL1RKajBxzsE0Kq9ReXIv3KXjE_R8/s200/Leonor.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNFI0xjNIbrynoSf4kJbeD7XKOT78Yzt0gsa5juQziMQYApuRLVXuxIYZkL7GKl4Dz2yCoYp-oB2IT89vWFAHFAdxqo5lgARt2E_yn9POnzA9F7kpkdRVpWgBDCyeVCVTaCTvHDu2SGTI/s200/D%25C3%25A9bora.jpg)
A esse propósito, já na sala de aula, escrevemos e desenhamos sobre as leituras:
Miguel Quintas
João Francisquinho
Leonor Oliveira
Vasco Candeias
-> quarta-feira, "Leituras claras".
Na sala de aula ouvimos mais alguns alunos da turma que nos leram obras integrais, ou excertos, que mais uma vez nos agradaram. Em seguida criamos uma história coletiva usando um leque feito de uma folha de papel. Cada um dos 24 alunos escreveu uma frase continuando a história, mas só tendo unicamente a possibilidade de ler a frase do aluno anterior. Eis a nossa história...
"Era uma vez um feiticeiro muito trapalhão.
Fazia as coisas mal, muito mal.
Não fazia nada bem, fazia mal as coisas.
Mas um dia ele fez mal às coisas.
E foi preso por os guardas e apanhou 10 anos de cadeia.
Acabou os dez anos de cadeia. Agora já pode sair da cadeia. Adeus!
Quando saiu da cadeia ficou muito contente, e foi fazer mais crimes.
Quando entrou no banco viu um cofre que brilhava,
no meio do escuro. E o cofre cintilava muito com os seus diamantes.
Os seus diamantes brilhavam muito no escuro e ele dizia: “UAU! Brilham tanto, tanto tanto. Brilha tanto, muito mesmo”.
E ele como gostava deles pediu um emprestado e ao fim desse dia o senhor emprestou-o.
E ele ficou feliz.
Ele ficou bastante feliz para sempre.
Mas antes foi falar com a sua mãe.
E ela ficou muito zangada, mas depois isso passou,
então foi passear pelo bosque, fez magia, cumprimentou os animais e foi para casa feliz.
Estava tão feliz que ligou o karaoke e começou a dançar que nem um maluco. Quando se cansou
foi comer com ar de feliz.
E comeu tanto, tanto que ficou com dor de barriga.
Depois ficou doente e teve de ir para o hospital, e a seguir ficou melhor porque o trataram bem.
E saiu do hospital porque já estava bom e voltou para a sua casinha.
E descansou.
Quando descansou foi para a sua casa a pé.
Mas a meio caminho foi atropelado por um camião e, infelizmente, morreu.
O enterro dele foi um bocado triste mas, enfim, faz parte da vida!"
História coletiva,
escrita num leque
Na sala de aula ouvimos alguns alunos da turma que nos leram poesias de sua autoria e ou de poetas autores.
Em seguida, tendo por base poemas escritos por crianças a partir da obra "O poeta faz-se aos dez anos" de Maria Alberta Menéres, escrevemos nós também algumas quadras e até um poema sob a forma de "palavra puxa palavra". Vejamos alguns exemplos...
Queria sonhar.
Com duas asas
poder voar
por cima das casas.
Queria ser dragão
de mau coração.
Comer um bife suculento
e não ser lento.
Vasco Pereira
Eu sou amiga
amiga de todos
todos os seres vivos
vivos na Terra.
Terra castanha
castanha de São Martinho
Martinho, o bondoso
bondoso para os pobres.
Pobres dos maldosos,
maldosos dos assassinos,
assassinos da bondade.
Bondade é o meu lema
lema de ser feliz.
Leonor Oliveira
Chamo-me Beatriz
Eu nunca quis ser atriz
Eu sinto-me muito feliz
E nunca parti o nariz.
Eu já fui à Madeira
E queria lá ir outra vez.
Eu gostei muito de ir lá
Mas já não me lembro em que mês.
Beatriz Tejo
Gosto de cantar
E também de assobiar.
Gosto do fim de semana
Porque é para dormitar.
Maria Amado
Chamo-me Tiago
E nunca fui à ilha de Santiago
Mas não posso lá ir
Pois tenho que pedir.
Eu já fui a Lisboa
E lá estive na boa.
Queria lá ir outra vez…
Oh! Já perdi a vez!
Tiago Tavares
Gosto de carros
Como gosto de motas,
Mas tenho medo de foguetões
E de gorilas grandões.
Guilherme Coelho
-> sexta-feira - iremos em visita de estudo ao Monte Selvagem.
Depois daremos notícias!
1 comentário:
Vasco P. os teus textos e poemas são muito bons.
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